Protestantismo no Brasil

Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro.

O protestantismo chegou ao Brasil no período colonial com as tentativas francesas e holandesas de se firmarem no país. Consolidou-se a partir da abertura dos portos, embora o catolicismo continuasse oficial durante boa parte do século XIX. Desde a separação Estado e religião com a República, o protestantismo floresceu, sendo hoje o segundo maior segmento religioso do Brasil.

Segundo o Censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2010 havia cerca de 42,3 milhões de fiéis no país, o que representava 22,2% da população brasileira.[1] O Pew Research Center publicou também um estudo realizado entre 2013 e 2014 em que os protestantes já representavam 26% da população brasileira[2] e, segundo pesquisa do Instituto de Pesquisa Datafolha, no fim de 2014 os protestantes já seriam 29% da população do país, mostrando um rápido crescimento do grupo religioso no país, parte de uma mais ampla ascensão das igrejas evangélicas na América Latina.[3] E segundo o Latinobarómetro, em 2017, 27% da população brasileira era protestante.[4]

  1. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome IBGE
  2. «Relatório do Pew Research Center sobre Religião na América Latina». Consultado em 16 Mar. 2017 
  3. «Instituto de Pesquisa Datafolha sobre evangélicos no Brasil». Consultado em 16 Mar. 2017 
  4. «Latinobarómetro:Religião na América Latina em 2017» (PDF). Consultado em 16 Mar. 2017 

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